segunda-feira, 3 de agosto de 2009

aquele tipo de programa

A uma dama de larga escala de vida, a palavra "programa" nunca passa despercebida. Daí veio a minha surpresa quando lia a folha de são paulo (e não o ego, pasmem) e dei de cara com a manchete "Não faço mais aquele tipo de programa por dinheiro nenhum", diz Márcia.

Na prosa de ontem com Adriane Galisteu (ex-Senna, ex-Justus, ex-critora de O caminho das borboletas e ex-Antônio Alves, taxista, aquela novela com o Fábio Jr. na SBT), sai essa da Márcia Goldschmidt (sufoco acertar essa desgraça de sobrenome):

Tira o chapéu da Catifunda da cabeça, colega Não me considero apresentadora nem artista. Sou uma comunicadora com vocação para life coach.

Life coach. É, amiga, digamos que em matéria de dar conselho pra vida alheia (ou de bancar o Telê Santana da vida real), eu te prefiro assim:

E ainda completa: Não faço mais aquele tipo de programa por dinheiro nenhum no mundo. Tudo isso porque eu evolui e cresci. Naquela época em nem sabia o que era televisão. 

Jurou, né, amiga? Se tio Silvio, esclerosado do jeito que tá no fim do mundo (vendendo Gugu, tirando Portiolli da geladeira, contratando Eliana e Justus e até  um cara com inglês tão bom quanto Roberto Cabrini) te chamasse pra voltar, o que você ia fazer pelas nossas amigas todos os dias?

Diminuir a dor delas.

(Gratidão pro @mob_igormaia e pro @alemuller por dicas de formatação e pro @mindofitsown pela inspiração.)

Um comentário:

Lamaringoni disse...

mas temos que concordar que o figurino dela melhorou muito, de 98 prá cá. e ela num parece mais a noiva do popeye.